29.2.16

14 horas

Levantei-me às 7:10 para ir ao ginásio. Pequeno-almoço reforçado e segui mas não fiz tudo o queria. Costumo ir um pouco mais tarde e faz a diferença: quanto mais cedo - ou quanto mais tarde - mais lotado. Entretanto, estou em frente ao computador desde as 9 (são 23:05). Almocei e lanchei em frente ao computador. Fiz pausas para encher a garrafa de água, ir à casa de banho e fazer duas chamadas-relâmpago.

Não é nada de novo, já o fiz diversas vezes, e não estou cansada (a prova é que ainda vim aqui, ao meu-querido-blog, dar notícias). É apenas um pouco assustador por ainda ser apenas segunda-feira. É assustador por ser um mundo novo (com responsabilidades novas) mas é também entusiasmante. É um assustador bom. Sou um pouco bipolar nestas coisas.

É provável que ande mais desaparecida estes dias.
Mas volto :)

24.2.16

(fotografias) do frio

Está aqui o Manel a dizer que se prevê um fim-de-semana de frio. Para todos aqueles que reclamam o regresso da época quente deixo por aqui alguma inspiração invernal do (meu) Unsplash. O Inverno pode ser tão bonito! [O Unsplash é um repositório de fotografias de alta qualidade que são disponibilizadas pelos seus autores para utilização livre - tão livre que nem é exigida a referência ao autor (no entanto partilho sempre o nome do artista - é o mínimo que posso fazer para agradecer)]. A minha selecção de fotografias sob o tema "winter":




Fotografias (por ordem): Roxane Clediere | Paul Itkin | Sorina Bindea | John Salzarulo | Maria

23.2.16

amendoeiras (quase em flor)




Fotografia de Milada Vigerova | Unsplash

Ainda do fim-de-semana: na estrada entre o Torrão e Ferreira do Alentejo passa-se, a dada altura, por uma plantação de amendoeiras (do lado direito da estrada para quem vai no sentido Norte-Sul). No Inverno, mais despidas, não chamam a atenção mas recordo-me de na Primavera serem lindas lindas: a tranquilidade em rosa claro. Neste sábado voltámos a passar por lá e apesar de ainda não ser altura já espreitam algumas flores. Fiquei com vontade de ter uma amendoeira (talvez em versão bonsai?).

do fim-de-semana

Passámos o fim-de-semana no Alentejo. O Manel é visitante assíduo mas eu não ia além de Setúbal desde o ano passado - e andava com saudades. Seguimos apenas no sábado ao final da manhã (tivemos um jantar de amigos na sexta-feira à noite), parámos para um almoço tardio em Alcácer do Sal (estava um sol muito quentinho para Fevereiro) e seguimos caminho. Algumas paragens e chegámos ao destino ao final da tarde. Acendemos a lareira. Silêncio total, apenas o crepitar da lenha. Perfeito. Jantar tardio e séries pela noite dentro. Adormeci no sofá.

No domingo acordámos tarde - tarde para quem quer aproveitar o dia. Andávamos com os horários trocados há já algum tempo e precisávamos de dormir. Depois de algum stress com um esquentador a teimar em não trabalhar - mas acabámos por conseguir tomar banho com água quente - passei a tarde a ler. A tarde toda. Só fiz uma pausa para almoçarmos no meio do campo mas depois voltei ao meu livro, à lareira. Horas a fio, sem vontade de parar. Na verdade nunca tenho muita vontade de voltar para Lisboa ao domingo - e a visão da casa virada do avesso não ajudou* - por isso tardámos o regresso ao máximo.

Creio que já por aqui disse que cresci no campo. No ar puro, na liberdade de movimentos, no silêncio-apenas-cortado-por-sons-da-natureza. O Manel também. Temos sempre vontade de fugir de Lisboa ao fim-de-semana e às vezes brincamos com a ideia de fuga permanente. Neste momento seria possível, em termos profissionais, para ambos mas a vida é tão volátil - amanhã pode ser indispensável estarmos em Lisboa. Não sei. Não sabemos. Não nos vejo a tomar essa decisão tão cedo, nem sei se a tomaremos algum dia, mas gosto muito de sonhar com uma casa na planície.






Fotografia de Alice Hampson | Unsplash

* Não, as obras não terminaram na sexta-feira. Creio que terminam hoje, terça-feira, mas não estou certa. Na verdade não sei, escapuli-me ontem e hoje para a biblioteca e o Manel ficou a comandar as tropas. Novidades em breve, espero.

18.2.16

da pele

Nunca fui preguiçosa com cremes - uso creme hidratante no corpo todos os dias depois do banho desde adolescente - mas acho que fui, durante tempo demais, desatenta a determinados pontos do corpo e pouco exigente com os produtos utilizados. 2015 foi um ano de mudança nesse sentido: percebi que andava a saltar alguns rituais e cuidados, nomeadamente a hidratação do rosto, e que não andava a investir nos produtos certos para o corpo e cabelo (recorrendo a gamas de supermercado).

Foram diversos os momentos em que se deu o clique mas creio que a mudança derivou essencialmente do facto de me ter tornado freelancer. Estou mais disponível - o que não é sinónimo de diminuição de volume de trabalho, provavelmente até trabalho mais, mas sim de predisposição. Não me sinto mentalmente cansada, não enfrento transportes públicos e trânsito (ganhei, pelo menos, mais uma hora por dia) e tirando alguma ansiedade pontual pela inconstância da vida freelancer parece que o mundo não me pesa tanto nos ombros.

Passei a ter outra disposição para cuidar mais de mim - e passei a estar mais atenta (até atenta de mais mas é conversa para outro post). Acabei os cremes e champôs que tinha (sou anti-desperdício), fiz algumas pesquisas e tenho vindo a fazer algumas aquisições, apostando em marcas de farmácia ou gamas profissionais. No aeroporto em Nova Iorque, por exemplo, aproveitei para comprar alguns produtos da Clinique - marca americana, logo mais baratos por lá.

A verdade é que até há pouco tempo tinha apenas a preocupação de remover a maquilhagem à noite. Ponto. Não hidratava a pele a seguir, antes de me deitar, nem de manhã, antes de me maquilhar. Isto durou alguns anos... Mas há alguns meses que limpo e hidrato, religiosamente, de manhã e à noite e noto diferenças: a pele está mais cuidada e uniforme e já nem sequer sinto tanta necessidade de usar maquilhagem (também porque estou em casa, mas acabo por sair sem maquilhagem).

Entretanto tenho alguns cremes a chegar ao fim e hoje encomendei alguns produtos da Caudalie, marca francesa que nunca experimentei. É um pouco mais acessível que a Clinique e privilegia activos naturais (não tem nada de parabenos e afins). Fiz algumas pesquisas online - quem me conhece sabe que sou muito forreta poupadinha e que faço sempre pesquisas antes de comprar seja o que for, online ou não - e partilho alguns links úteis:

No KuantoKusta é possível comparar os preços dos mais variados artigos, não só de produtos de beleza, e encontrar o fornecedor mais barato (normalmente acrescem os portes de envio, é necessário ter atenção). No Dermclick há promoções com frequência, nomeadamente no caso da Caudalie, e os portes são gratuitos em compras acima de 30€. No próprio site da Caudalie os portes também são gratuitos em compras superiores a 50€. A ideia é comparar e procurar a opção mais vantajosa - pode não ser sempre a mesma.
Fotografia Caudalie
[uma das minhas aquisições de hoje - prometo feedback]

17.2.16

eram apenas pequenos arranjos

Estamos em modo se-não-os-vences-junta-te-a-eles. Já desisti de mudar de sapatos entre as divisões em obras e as divisões livres e já há pegadas brancas por todo o lado mas não há mesmo nada a fazer. Como é que pequenos arranjos fazem tanto pó? Os móveis da cozinha e do escritório estão totalmente cobertos por uma camada branca - e ainda falta entrarem no nosso quarto.

Entretanto percebemos que a previsão de três dias de obras era irreal, irão demorar um pouco mais. Estou a tentar levar tudo com alguma tranquilidade, apesar de estar a trabalhar ao mesmo tempo e no mesmo espaço (e de ouvir mais obras no prédio). No fundo tenho consciência de que foi a melhor altura para o fazermos - no Verão, com calor, seria pior.

O novo plano é que terminem tudo até sexta-feira. O Manel acha que irá demorar mais mas eu sou mais optimista. No fim-de-semana fugimos para sul, a Joselita (por enquanto ainda a temos) passa por cá no sábado e quando voltarmos no domingo à noite teremos a nossa casinha de volta: renovada, arrumada e limpa. Plano perfeito. Fingers crossed

Fotografia de Nolan Issac | Unsplash

15.2.16

últimas





Fotografia de Matt Popovich | Unsplash

O post de hoje sai em modo expresso:

Estive em clausura, de quinta-feira a sábado, de volta de dois trabalhos (saí apenas na sexta-feira de manhã para ir ao ginásio e fui fazendo pausas para refeições e lanches - pausas demais). Sábado à noite, com tudo entregue, desafiei o Manel para um copo no Lx Factory. Acabámos a cear bolo de chocolate no 1300 Taberna. Tão giro o espaço - arquitectura industrial - e tão bom o bolo.

O Pedro aceitou o desafio (e eu engoli em seco). Espreitei o calendário de provas do Correr Lisboa (o nome induz em erro, o site apresenta provas previstas de Norte a Sul do país) a ver se encontrava algo de pequena dimensão para uma experiência antes dos 10 km. Pareceu-me ser tudo de 10 para cima: 10 km, 21 km, 25 km, 50 km, 100 km (?). Entretanto vou precisar de uns ténis decentes!

Hoje estamos com obras no prédio - já houve tantas obras desde que sou home-based freelancer... - e desta vez também contribuímos para o caos. Estamos com pequenos arranjos cá em casa (mudar o papel de parede da cozinha, entre outras coisinhas) e hoje estou em modo baby sitting dos senhores responsáveis pelas obras. Amanhã fica o Manel (não me concentro com martelos).

Fiquei a saber que vai sair mais um livro de Harry Potter - e fiquei histérica. Combinei com a minha amiga Laura lermos o livro em simultâneo (cada uma em sua casa, vivemos em países diferentes) tal como fizemos com os livros do Senhor dos Anéis há... 15 anos atrás? Falando de amigas: a minha amiga Jacinta vai casar (o dia dos namorados tem destas coisas) o que significa que eu e o Manel voltaremos ao Funchal em 2017.

A minha vida está em stand-by total. A qualquer momento posso ter novidades e ao mesmo tempo pode não mudar nada. Acho que estou confortável com isso, quase tranquila, pela primeira vez desde que sou freelancer. Demoro a adaptar-me mas penso que estou, finalmente, a aprender a conviver com a incerteza. Ou então estou apenas bem disposta? Veremos :)

Entretanto passei mais um TPM com distinção! Para quem não percebe esta afirmação há esclarecimentos aqui e aqui.

Por hoje é tudo. Amanhã volto com mais calma.

10.2.16

muambo

Disse aqui que costumo ver as notícias quando estou a correr na passadeira, no ginásio. É verdade. Um dos ecrãs está sempre na TVI24, no Diário da Manhã, e de x em x tempo é apresentada a meteorologia. Às vezes apenas as previsões para Portugal, noutro momento as previsões para a Europa e ainda as previsões para África. Há já alguns dias que reparei num.. Pormenor.. Mas chegava a casa e esquecia por completo. Hoje decidi fotografar, para não esquecer. Aqui está:







[A fotografia está com péssima qualidade (telemóvel a fotografar ecrã) mas achei que o post não teria tanto impacto sem este elemento visual]

Existe, em Angola, a província do Huambo e a cidade de Huambo (capital da província homónima). Não tenho dúvidas: a organização com que trabalhei antes de ser freelancer tinha projectos no Huambo e uma das minhas melhores amigas nasceu no Huambo). Existe, também, um amplamente conhecido prato angolano de seu nome Muamba. Muito típico, muito popular, até mesmo em Portugal. Terá sido essa a confusão dos senhores da meteorologia da TVI24? Huambo + Muamba = Muambo?

Muambo não existe senhores.
[Já enviei um e-mail para a TVI]

8.2.16

bifes e burritos

Na semana passada tivemos duas experiências gastronómicas novas - em nada semelhantes entre si. Na segunda-feira (há uma semana), aniversário do Manel, fomos jantar ao Café de São Bento. Avaliei a experiência aqui mas faz todo o sentido partilhar por aqui também :) Pedimos ambos o Bife do Lombo à Café de São Bento e ficámos muito bem impressionados. A carne é muito boa mas achamos que o segredo está no molho - é tão bom (o Manel diz que vai procurar na net, espero que para tentar reproduzir em casa). Apesar de consumirmos muito mais carnes brancas e peixe temos sempre carne de vaca em casa (da produção familiar no Alentejo) mas passamos semanas sem preparar nada. Associo, tendencialmente, a pratos mais elaborados e durante a semana procuramos simplificar (e ao fim-de-semana é pouco frequente almoçarmos ou jantarmos em casa). Na verdade já tínhamos saudades de um bom bife (e de batatas fritas, caseiras, as primeiras do ano) e o restaurante é muito simpático - bastante intimista, sossegado, perfeito para conversas a dois ou com um pequeno grupo de amigos. Não chegámos às sobremesas mas ficámos com curiosidade.

A outra experiência foi totalmente diferente. Na quarta-feira demos um salto às Amoreiras para umas compras de supermercado e pensámos em jantar no Noori. Apesar de já passar das 21h ainda tinha uma fila composta e como não queríamos perder muito tempo acabámos a experimentar o Bala - cozinha mexicana. Nunca fui ao México, nem o Manel, nem a muitos restaurantes mexicanos - não conhecemos a culinária a fundo e não temos com que comparar. No geral achámos bom - mas não deixa de ser um fast-food num centro comercial. Detalhes: não existem opções fechadas, escolhe-se a versão taco ou burrito e diversos ingredientes para o compor. Ao contrário do que tenho lido online não achei o processo de criação do burrito (optámos ambos por burritos) nada complicado - apenas achei que, no final, fica com ingredientes a mais (fica um burrito bastante gordinho, é preciso ir com algum apetite). Não sei se fico com vontade de voltar (fiz uma má escolha quanto ao molho final, escolhi pelo nome e só depois percebi que era cor-de-rosa - um cor-de-rosa com um ar muito pouco natural - o que me fez perder um pouco o apetite) mas fiquei com vontade de fazer em casa.

[Esta semana vamos andar mais caseiros. Aliás, vamos dedicar o feriado a preparar alguns pratos para os próximos tempos. Ando com vontade de caril, talvez faça um caril de frango. E mais granola. E umas lulas. Humm..  Entretanto acho que vou lanchar] :)

5.2.16

correr (a continuação)

Confirma-se: voltei a correr 30 minutos, a 8.5km/hora - aumentei durante uns minutos para 9km/hora mas não aguentei muito. [Para quem se sentir perdido ler este post]. Não sinto que seja fácil. É um misto. Há períodos que demoram mais a passar que outros (logo os primeiros minutos, por exemplo, e depois entre os 15 e os 20 minutos) e há momentos em que ganho mais energia, como quando sei que está quase a acabar. Também há uma relação entre a facilidade de estar a correr e o meu nível de distracção. O ginásio tem televisões mesmo em frente às passadeiras e costumo correr com phones nos ouvidos, a ouvir as notícias. Quando passam notícias de futebol, que não tenho interesse em ouvir, a corrida pesa mais. Quando são outras notícias - hoje falava-se no orçamento de Estado, por exemplo - distraio-me do facto de estar a correr e o tempo passa depressa. Acho que a dificuldade, e o suposto cansaço, também são psicológicos.

Mas bom, ontem disse que estava com uma ideia na cabeça e que daria novidades. Pois bem: fiquei entusiasmada com o facto de ter corrido 30 minutos e ando aqui com a ideia de que quem corre 30 corre 60. [Onde é que me vou meter?]. E que se em 30 minutos corri quase 5km em 60 minutos devo conseguir correr 10km. E há tantas provas bonitas de 10km. Assim de repente lembro-me de ouvir falar na São Silvestre, em Lisboa, que é sempre no final do ano - o que me daria tempo para treinar para os 10km em 60 minutos, até porque preciso de treinar na rua, em estrada (até agora tenho sido sempre levada pela passadeira e imagino que seja mais fácil). A verdade é que lido bem com objectivos e parece-me que ter uma corrida específica em mente será uma motivação. Outra será ter companhia - para planear, para treinar e para a corrida final - e sei exactamente quem poderia alinhar nisto...

Pedro Castro (para quem não conhece é o meu cunhado, marido da minha irmã) desafio-te a participar comigo numa prova de 10km lá para o final do ano.

Pronto. It's out there. Não há volta a dar.






Fotografia de Martins Zemlickis | Unsplash

4.2.16

correr

Na segunda-feira aconteceu algo inesperado: consegui correr durante 30 minutos (velocidade de 8,5 km/hora). Não sei se foi da pizza do jantar de domingo (mais energia? Talvez tenha exagerado: estava óptima, caseira e biológica), se da minha amiga Inês estar a correr na passadeira ao lado (nunca tinha corrido com companhia, se é que se pode considerar "companhia" entre passadeiras) ou se o exercício físico frequente tem contribuído para aumentar a resistência (imagino que sim - e que seja esta a razão). A verdade é que nunca tinha corrido mais de 20 minutos - e acabava sempre "morta".

Não fiz muito alarido, pensei que pudesse ter sido apenas um rasgo de energia. Ontem, quarta-feira (tenho procurado ir ao ginásio três vezes por semana, segunda, quarta e sexta) repeti o feito. Confesso que não sou a maior amante de corrida e nem sequer tenho uns ténis adequados - mas adoro a sensação no final: o corpo quente, o cabelo e a roupa a pingar (suo bastante) e a sensação de que consigo conquistar o mundo. A verdade é que fiquei entusiasmada e estou aqui com uma ideia... Mas quero testar-me uma vez mais. Amanhã, 30 minutos, novamente.

Darei notícias.

perfumes (de homem)

Eu e a minha irmã herdámos da nossa mãe uma paixão por perfumes de homem. Lembro-me de nas manhãs de fim-de-semana nos agarrarmos ao pescoço do nosso pai com um o pai cheira tão bem. Na verdade ainda o fazemos. O nosso pai derretia-se [o que continua a acontecer].

Sou fiel ao j'adore há anos e penso que nunca compraria um perfume de homem para mim mas nos dias em que o Manel está longe e nem nos cruzamos de manhã - como hoje, saiu antes das 7h para o Alentejo - não resisto a usar o seu perfume. Além de adorar o odor sinto-o mais perto, comigo, ao longo do dia.

1.2.16

parabéns meu amor

Fotografia de Kelley Bozarth | Unsplash